As saudades que eu tenho do carnaval no Redondo,
as máscaras , a farinha , a água , a casa da J.S. toda
suja destes ingredientes todos, e a paciência da D. J.
que tudo aturava às duas filhas e mais as 10 ou 12
amigas das quais eu fazia parte.
À sexta-feira assentávamos arraiais e, depois de
quatro dias de folia e de outras tantas noites sem
pregar olho, voltávamos às aulas mortas de cansaço
mas felizes das partidas que tínhamos pregado e
daquelas que tínhamos sofrido.
Parece que estou a reviver a noite em que dançava
na Harmonia e uma matrafona me apalpou o rabo,
o meu par quis logo bater na «senhora» toda
pintada e com as mãos tão grandes que ao longe
se via ser um homem, criou-se um burburinho
daqueles, até que alguém nos disse não haver
problema pois a matrafona era o meu Pai.
Tenham todos um óptimo carnaval do Algarve ao Minho,
ou do Alentejo a Camarate.
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3 comentários:
Ou se nasce folião ou nunca se conseguirá ser!
Nunca fui dado a essas tropelias, talvez por timidez, não sei!
Mas tenho pena!
Julgo que me poderia ter divertido bastante!
Eu sei umas quantas estórias carnavalescas em que o Sô Jr. é protagonista... eheheh. Não quer que eu ponha a boca no trombone, não?
Estou a lembrar-me de uma, que se fosse nos dias de hoje estávamos todos presos. LOL
bmjjj
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